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28 de julho de 2018
Entidades ligadas ao varejo e à distribuição já estão apontando crescimento de vendas no canal farma, apesar de uma relativa desaceleração em relação à evolução dos anos anteriores. O desempenho continua superior ao do varejo nacional, cujo crescimento foi de apenas 2,1% no primeiro semestre.
De acordo com a Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), as 24 maiores redes do país movimentaram R$ 22,78 bilhões entre janeiro e junho deste ano, um acréscimo de 7,5% sobre o mesmo período de 2017. “A abertura de novas lojas, especialmente em cidades com até 50 mil habitantes, foi um dos fatores determinantes para esse resultado”, avalia o presidente executivo Sergio Mena Barreto.
Já o faturamento da Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias (Febrafar), que integra 55 redes e mais de 9,8 mil lojas, aumentou 19% em relação ao mesmo período de 2017. Em números absolutos, o crescimento passou de R$ 5,36 bilhões para R$ 6,38 bilhões. “Com modelos padronizados de precificação, formatação das lojas e programas de fidelidade, as farmácias de menor porte vêm conseguindo reter consumidores e impulsionar seus indicadores”, analisa o presidente Edison Tamascia.
O segmento de distribuição também observa reflexos positivos. Nos primeiros cinco meses de 2018, segundo a Associação Brasileira de Distribuição e Logística de Produtos Farmacêuticos (Abradilan), o repasse de medicamentos e não-medicamentos cresceu 7,4% e fechou em R$ 2,3 bilhões, contra R$ 2,1 bilhões do mesmo intervalo do ano passado. Em unidades, entre janeiro e maio deste ano, foram comercializadas 428 mil, índice 3,2% superior ao da temporada passada, que fechou com 414,1 mil. Os dados são da IQVIA.
Fonte: Redação Panorama Farmacêutico
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